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terça-feira, 14 de junho de 2011

PEDOFILIA-Vítima de abuso sexual diz que tema deveria ser abordado nas escolas



Odívia Barros, de 33 anos, é autora do livro 'Segredo Segredíssimo.'
História de abuso sexual na infância foi vivida pela escritora
.


A escritora argumenta que especialistas avaliam que a partir dos 5 anos já é possível orientar as crianças sobre a abordagem sexual imprópria por parte dos adultos. "Eles apontam que, após o convívio familiar, a escola mostra-se como situação ideal para detecção e intervenção junto aos casos de abuso sexual, justamente pelo tempo considerável em que a instituição, a criança e seus familiares interagem. É imprescindível discutir o tema. Ou fazemos isso ou os abusadores continuarão chegando primeiro."

A obra mostra a dificuldade que as vítimas têm de denunciar a situação. Na história, Adriana só contou sobre o abuso à mãe porque foi incentivada pela amiga Alice.

Odívia foi motivada a escrever o livro, pois queria evitar que a filha, de 5 anos, passasse pela mesma situação. "Mas como falar de um assunto tão difícil com uma criança? Pensei que deveria existir um livro que orientasse sobre o tema, sem assustá-las. Então resolvi escrevê-lo. Esse é o meu livro de estréia. Outros virão."

Para ela, a escola tem o compromisso ético e legal de notificar às autoridades casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos, que incluem a violência sexual. "O ambiente escolar é um excelente lugar para que as discussões sobre abuso sexual aconteçam, sempre respeitando a faixa etária e o nível de conhecimento da criança."

João Batista de Oliveira, diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT, concorda que tais livros exigem "mediação." "É um material adequado, mas exige orientação de um adulto, da família ou da escola. Hoje não dá mais para a escola ficar ausente desta conversa. A comunidade escolar tem papel fundamental na prevenção, identificação, bem como na notificação dos casos de violência sexual."

Para João Batista, maior expoente da luta contra a pedofilia em MT,o tema sexo ainda é tabu na sociedade, muitas vezes os educadores são conservadores. Porém, segundo ele, é necessário discutir questões como desejo e afetividade, que vão muito além do conceito do início da década de 90 que tratava o sexo apenas como reprodução.

“A Escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”

O projeto “A escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”, é uma iniciativa do maior expoente da luta contra a pedofilia em MT o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, por meio da Secretaria Municipal de Educação de Várzea Grande, no comando da professora e ex deputada estadual, Zilda Pereira Leite de Campos, o diretor destacou que apresentou o projeto a secretaria onde a mesma vai analisar e posteriormente vai nos responder sobre a parceria.

É notório que as crianças passam grande parte do dia na escola. Por este motivo os professores são pessoas muito próximas e conhecem bastante o cotidiano dos alunos, percebendo neles mudanças de comportamento, como: nível de socialização, rendimento, estado de humor, etc. Além disso, são detentores de grande confiança por parte de seus alunos e de toda a comunidade. Este fator é preponderante na detecção de possíveis abusos que as crianças estejam sofrendo, principalmente aqueles que se referem à pedofilia.

Neste sentido, o projeto “A escola de mãos dadas contra a pedofilia” vem de encontro a este potencial inerente ao professor, de ser um dos primeiros participantes da rede social de apoio a ter conhecimento da situação pela qual esteja passando a criança que está sob os seus cuidados. Pretende-se com isto oferecer ao professor subsídios que o prepare ao ser surpreendido com a criança vítima da pedofilia, desde a abordagem até o acionamento de todos os membros da rede. O professor, ao perceber mudanças significativas e repentinas, poderá dispor de um preparo e poderá contar com a equipe gestora de sua instituição e, principalmente, do Serviço de Orientação Educacional.

Câmara quer ajuda do Orkut e Facebook contra bullying

Câmara quer ajuda do Orkut e Facebook contra bullying

Deputado convida redes sociais para audiência - e nega risco de censura

Um requerimento aprovado na semana passada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara pretende formalizar um compromisso entre o Google, Facebook e o poder público. O documento, cuja autor é o deputado Sandro Alex (PPS-PR), convida representantes das duas companhias para uma reunião, ainda sem data marcada, para negociar uma cooperação.
Para o parlamentar, as empresas de tecnologia, que já têm representação oficial no Brasil, precisam ajudar o governo no combate ao bullying e à pedofilia. "Essas companhias ganham muito dinheiro e precisam se comprometer com o bem estar de seus usuários", ressaltou Alex em entrevista ao site de VEJA.  "Um garoto cometeu suicídio após ser difamado em uma comunidade do Orkut. No dia da aprovação do requerimento, essa comunidade continuava no ar", disse.
Para ele, a colaboração entre as empresas e o estado é indispensável. O Google, responsável pelo Orkut, e o Facebook, maior rede social do mundo, precisam desenvolver ferramentas capazes de auxiliar no combate ao bullying, defende o deputado. "Após a CPI da Pedofilia, conteúdos de pornografia infantil foram retirados dos sites, mas ainda há muita coisa no ar", completou o deputado.
Sem censura - Sandro Alex pensou em incluir o Twitter no requerimento, mas não pode convidar a empresa para o debate, já que ela não possui representação oficial no Brasil. Antes da votação da semana passada, advogados do Facebook e Google procuraram Alex para entender melhor o que sugeria o documento. 
As empresas não são obrigadas a responder à Comissão, mas Alexandre Hohagen, presidente do Facebook Brasil, e Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, já sinalizaram que pretendem participar da audiência. Alex não encara o compromisso como qualquer tentativa de censura: “Não queremos controlar a internet. Apenas queremos proteger a sociedade brasileira", explica o deputado.
 “A Escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”
Pretende-se com isto oferecer ao professor subsídios que o prepare ao ser surpreendido com a criança vítima da pedofilia, desde a abordagem até o acionamento de todos os membros da rede, a secretaria de educação Zilda Pereira Leite começa seu trabalho no rumo certo.

O projeto “A escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”, é uma iniciativa do maior expoente da luta contra a pedofilia em MT o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, por meio da Secretaria Municipal de Educação de Várzea Grande, no comando da professora e ex deputada estadual, Zilda Pereira Leite de Campos, o diretor destacou que apresentou o projeto a secretaria onde a mesma vai analisar e posteriormente vai nos responder sobre a parceria.

É notório que as crianças passam grande parte do dia na escola. Por este motivo os professores são pessoas muito próximas e conhecem bastante o cotidiano dos alunos, percebendo neles mudança
s de comportamento, como: nível de socialização, rendimento, estado de humor, etc. Além disso, são detentores de grande confiança por parte de seus alunos e de toda a comunidade. Este fator é preponderante na detecção de possíveis abusos que as crianças estejam sofrendo, principalmente aqueles que se referem à pedofilia.

Neste sentido, o projeto “A escola de mãos dadas contra a pedofilia” vem de encontro a este potencial inerente ao professor, de ser um dos primeiros participantes da rede social de apoio a ter conhecimento da situação pela qual esteja passando a criança que está sob os seus cuidados. Pretende-se com isto oferecer ao professor subsídios que o prepare ao ser surpreendido com a criança vítima da pedofilia, desde a abordagem até o acionamento de todos os membros da rede. O professor, ao perceber mudanças significativas e repentinas, poderá dispor de um preparo e poderá contar com a equipe gestora de sua instituição e, principalmente, do Serviço de Orientação Educacional.

PEDOFILIA - População vai fazer protesto na frente da Câmara Municipal de Porto Velho contra Caçula

PEDOFILIA - População vai fazer protesto na frente da Câmara Municipal de Porto Velho contra Caçula

PEDOFILIA - População vai fazer protesto na frente da Câmara Municipal de Porto Velho contra Caçula


A sociedade civil organizada em Porto Velho irá realizar um protesto na frente da Câmara de vereadores de Porto Velho, exigindo a imediata cassação do vereador Chico Caçula (PDT) por quebra de decoro parlamentar.
O vereador foi condenado a seis anos de cadeia pela pratica de pedofilia contra uma criança de 13 anos. Os vereadores da capital criminosamente e covardemente estão se omitindo, decerto por terem o “rabo preso” com Chico Caçula.

Na próxima terça-feira (21), a partir das 15hs, será realizado um panelaço na porta da casa de leis do município. Venha protestar. Venha exigir vergonha na cara por parte dos 16 vereadores de Porto Velho.

“A Escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”

Pretende-se com isto oferecer ao professor subsídios que o prepare ao ser surpreendido com a criança vítima da pedofilia, desde a abordagem até o acionamento de todos os membros da rede, a secretaria de educação Zilda Pereira Leite começa seu trabalho no rumo certo.

O projeto “A escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”, é uma iniciativa do maior expoente da luta contra a pedofilia em MT o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, por meio da Secretaria Municipal de Educação de Várzea Grande, no comando da professora e ex deputada estadual, Zilda Pereira Leite de Campos, o diretor destacou que apresentou o projeto a secretaria onde a mesma vai analisar e posteriormente vai nos responder sobre a parceria.

É notório que as crianças passam grande parte do dia na escola. Por este motivo os professores são pessoas muito próximas e conhecem bastante o cotidiano dos alunos, percebendo neles mudanças de comportamento, como: nível de socialização, rendimento, estado de humor, etc. Além disso, são detentores de grande confiança por parte de seus alunos e de toda a comunidade. Este fator é preponderante na detecção de possíveis abusos que as crianças estejam sofrendo, principalmente aqueles que se referem à pedofilia.

Neste sentido, o projeto “A escola de mãos dadas contra a pedofilia” vem de encontro a este potencial inerente ao professor, de ser um dos primeiros participantes da rede social de apoio a ter conhecimento da situação pela qual esteja passando a criança que está sob os seus cuidados. Pretende-se com isto oferecer ao professor subsídios que o prepare ao ser surpreendido com a criança vítima da pedofilia, desde a abordagem até o acionamento de todos os membros da rede. O professor, ao perceber mudanças significativas e repentinas, poderá dispor de um preparo e poderá contar com a equipe gestora de sua instituição e, principalmente, do Serviço de Orientação Educacional.
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Nova ferramenta contra pedofilia


O combate à exploração sexual de crianças e adolescentes pela internet vai ganhar mais um instrumento para melhorar o trabalho de investigações. O Centro Nacional de Proteção Online à Criança e ao Adolescente (Cenapol), que será lançado no mês que vem, vai reunir dados sobre os casos de abuso e exploração pela internet.
De acordo com o gerente do projeto e delegado da Polícia Federal, Stenio Sousa, a idéia é concentrar em um único local informações colhidas pelas polícias Federal, Civil e Militar, evitando duplicidade nas investigações. Outra linha de atuação prevê treinamento de agentes para identificar como os agressores operam na internet o perfil das vítimas.
Atualmente, não se sabe, por exemplo, o número de sites usados no país para pornografia e e exploração sexual, disse o delegado que participou hoje (13) de um encontro com autoridades canadenses sobre o combate à violência sexual infanto-juvenil pela internet, promovido pela organização internacional Proteção da Criança e do Adolescente (CPP).
Sousa afirmou que o treinamento e a integração de dados deve começar pelo Distrito Federal, por São Paulo e pelo Rio de Janeiro. A implantação em todo o país está prevista até 2016. No entanto, o lançamento do Cenapol não significa que o centro sairá efetivamente do papel. Segundo o delegado, os recursos ainda não estão garantidos. “Estamos em busca dos recursos. Esperamos que venham do Pronasci [Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania]”, disse
“A Escola de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”

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Neste sentido, o projeto “A escola de mãos dadas contra a pedofilia” vem de encontro a este potencial inerente ao professor, de ser um dos primeiros participantes da rede social de apoio a ter conhecimento da situação pela qual esteja passando a criança que está sob os seus cuidados. Pretende-se com isto oferecer ao professor subsídios que o prepare ao ser surpreendido com a criança vítima da pedofilia, desde a abordagem até o acionamento de todos os membros da rede. O professor, ao perceber mudanças significativas e repentinas, poderá dispor de um preparo e poderá contar com a equipe gestora de sua instituição e, principalmente, do Serviço de Orientação Educacional.